O plebeu sabia. Não tentou forçar a barra. Pensou que tinha feito o certo. E fez.
O plebeu caiu no limbo e perdeu a imagem do reino que um dia cogitou entrar.
Pobre plebeu.
Os pássaros cantaram e o céu se abriu. Já tiveram lágrimas suficientes do plebeu. Ninguém vai se lembrar do plebeu.
Triste plebeu.
O plebeu não deixou herança. Mostrava-se absorto e não se deixou ser subjugado. O plebeu queria ser subjugado.
Vazio plebeu.
Plebeu, cadê você? Foi embora?
Parece que sim. Não deixou vestígios. O destemido cavaleiro nascente agradece. E o futuro príncipe também. Afinal, algum dia, cada um merece o seu próprio principado.
2 comentários:
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bueno.....
suerte....
Excelente! Gostei muito, mesmo!! Depois quero comentar mais sobre esse post!
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