quarta-feira, 8 de agosto de 2007

Limite em forma

A fronteira atravessada

O perigo pincela gravemente a tela.
Cinza concreto, quase-asfáltico
Um fio de óleo vaza e vela
o plano e liso traumático.
Não vêem que tudo é uma ilusão.
O azul celeste em oposição às chamas
E a gota d'água, uma completa purificação.
O silogismo se completa. Não temas!
A noite sussura nos ouvidos
Toca o sonho e liberta.
A figura apolínea surge. Ruídos
Lembram que não é deserta
a vida. Ora, lambuzemo-nos, sem pudores.
Nem me importa quando tu fores...

Um comentário:

Anônimo disse...

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